CONCLUSÃO

Esse trabalho permitiu concluir que a Lei Seca tem se mostrado eficiente em diversas regiões do Brasil porque tem reduzido o número de acidentes, principalmente os fatais.
Entretanto é possível perceber que essa mudança tem sido maior principalmente na Região Sudeste do país, tendo índices pequenos nas régios Norte, Centro-Oeste e Nordeste. Tal fato pode ser explicado pela maior fiscalização nas principais cidades brasileiras e a fragilidade encontrada nas regiões mais afastadas. Isso sugere que a política de fiscalização deve ser mais rígida, pois não está conseguindo atingir o objetivo de redução de ATT, além de mais medidas educativas e campanhas governamentais.
Portanto, torna-se um desafio para gestores públicos e sociedade civil a indução de mudanças nos hábitos e comportamentos, de modo a torná-los seguros e saudáveis e implementar políticas públicas promotoras de saúde e paz no trânsito, associadas à promoção de ambientes seguros e saudáveis dentro da perspectiva da mobilidade humana e da qualidade de vida.
No caso específico do Rio de Janeiro, os índices mostram melhora tanto nos acidentes fatais como na redução da criminalidade, pois o alcoolismo está relacionado a muitos casos de violência.
Ainda na cidade carioca, a pesquisa de campo realizada com os 100 alunos da UFRJ, entre 18 e 26 anos, demonstrou um aspecto positivo no momento em que a maior parte desses jovens aderem e obedecem à Lei Seca. Todavia, analisando os que desaprovam e desobedecem, ainda temos taxas relativamente altas, mesmo considerando que essa população é representativa e não significa que essa porcentagem corresponde a totalidade dos cariocas.
Assim fica nossa campanha para que a Lei Seca continue em vigor e que as pessoas obedeçam sempre a ela, pois não só suas vidas, mas as de muitas outras pessoas podem estar em risco, porque bebida e direção não combinam. E vale o velho ditado:

SE BEBER, NÃO DIRIJA!

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